Los Angeles (EUA) — Jason Momoa voltou a classificar o filme “Conan, o Bárbaro” (2011) como “um monte de lixo”. Em entrevista à revista GQ, o ator afirmou que, apesar de ter se divertido nas filmagens, o resultado final o desapontou, posicionando o longa como um dos maiores tropeços de sua carreira.
Fracasso nas bilheterias
Produzido com orçamento estimado em US$ 90 milhões, o reboot dirigido por Marcus Nispel arrecadou cerca de US$ 63 milhões mundialmente, valor insuficiente para cobrir os custos de produção e divulgação. O desempenho contrasta com os títulos posteriores de Momoa, como “Aquaman” (2018), que ultrapassou US$ 1 bilhão de bilheteria.
Recepção negativa
No Rotten Tomatoes, “Conan, o Bárbaro” detém apenas 25% de aprovação da crítica. Resenhas publicadas na época apontavam falhas no roteiro e sequências de ação pouco inspiradas, isentando o protagonista de responsabilidade direta pelo fracasso.
Detalhes da produção
Lançado em 16 de setembro de 2011, o longa tem 1h52 de duração e conta com Rachel Nichols e Stephen Lang no elenco principal ao lado de Momoa. A tentativa de reviver a franquia que consagrou Arnold Schwarzenegger nos anos 1980 acabou não se concretizando, e nenhuma continuação foi produzida.

Imagem: filmes e séries
Mais de uma década depois, o ator havaiano segue acumulando sucessos — do papel de Aquaman à participação em “Duna” e na franquia “Velozes & Furiosos”. Ainda assim, Momoa não poupa críticas ao projeto que deveria tê-lo colocado como herdeiro de Schwarzenegger no gênero de fantasia e ação.
Com informações de AdoroCinema